quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Amazônia: pacto pelo desmatamento zero

 

O MP já deu prazo para que os municípios paraenses assinem o tal “pacto pelo desmatamento zero” se comprometendo a realizarem o cadastro ambiental de pelo menos 80% dos imóveis do seu território.

Uma pergunta que não quer calar é se este trabalho de levantamento dos CAR dos imóveis desses municípios está por conta do livre mercado ou ainda será um monopólio da TNC?

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Amazônia: Frente Parlamentar Ambientalista publicou

 

Saiu hoje no site Amazonia.org a lista dos heróis do Brasil que votaram pela urgência da votação do relatório do Aldo Rebelo sobre o Código Florestal.

Para quem não sabe, o Código Florestal Brasileiro é a bíblia de uma religião apocalíptca e idiota qualquer que é basicamente cheia de desnorteados que não sabem se macaxeira dá na raíz ou na folha.

Lider do DEM, Paulo Bornhausen, que representa 56 parlamentares.  Telefone da liderança 3215-9262.

Líder do PSDB, deputado João Almeida, que representa 58 parlamentares.  Telefone da liderança: 3215-9345.

Líder do PR e autor do requerimento, deputado Sandro Mabel, que representa 43 parlamentares.  Telefone da liderança: 3215-9550.

Líder do PP, deputado João Pizzolatti, que representa 40 parlamentares.  Telefone da liderança: 3215-9421.

Líder do PDT , deputado Paulo Pereira da Silva, que representa 23 parlamentares.  Telefone da liderança: 3215-9700.

Líder do PTB, deputado Jovair Arantes, que representa 21 parlamentares.  Telefone da liderança: 3215-9502.

Líder do PSC, deputado Hugo Leal, que representa 17 parlamentares.  Telefone da liderança: 3215-9761.

Líder do PPS, deputado Fernando Coruja, que representa 15 parlamentares.  Telefone da liderança: 3215-9600.

Líder do PMDB, deputado Henrique Eduardo Alves, que representa 89 parlamentares.  Telefone da liderança: 3215-9180.

Líder do PcdoB, deputada Vanessa Grazziotin, que representa, 12 parlamentares.  Telefone da liderança: 3215-5587.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Amazônia: COP15, COP16, COP17… infindáveis maneiras de resultar em nada

 

Preciso re-blogar isso aqui porque a coisa é tão feia que só pegando artigo dos ecoloucos pra reforçar a idéia de que a coisa é feia mesmo!

O tempo passa e nada acontece na COP16 - 06/12/2010
Local: São Paulo - SP
Fonte: Greenpeace Brasil
Link: http://www.greenpeace.org.br

Termina hoje a primeira etapa da COP16, comandada por negociadores oficiais diplomatas e funcionários de alto escalão especializados em mudanças climáticas.  A próxima etapa, também chamada de segmento político, será conduzida a partir de amanhã por ministros das nações participantes.  Mas os envolvidos no processo de negociação finalizaram a primeira semana sem muito o que comemorar.  Nenhuma reunião formal ou discussão de documentos oficiais foi feita para deliberação das partes.  Tudo foi informal.  A conclusão da primeira semana?  Nenhum resultado concreto, nenhum material formal para negociação.

A informalidade foi conduzida pelo governo do México, país sede do evento.  O motivo era a preocupação em não gerar impasse na primeira semana para assim criar um clima mais propício a negociações.  Em entrevista ao comentarista da rádio CBN Sérgio Abranches, o negociador oficial do Brasil Luiz Alberto Figueiredo disse que a discussão de documentos oficiais deve começar logo e diretamente entre as partes.  Para ele, consultas informais e mediadas por facilitadores podem criar distorções no processo.

A expectativa é que documentos sejam produzidos ainda hoje para que a reunião de alto nível comece amanhã munida de documentos formais que possam ser levados à consulta dos ministros.  Só assim é que ao longo da segunda semana da COP16 se terá realmente a possibilidade de chegar a um resultado concreto.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Amazônia: novo decreto para aprovar o MZEE da Amazônia

 

Os atos finais do Lula são no mínimo sem efeito concreto, mas ainda assim vamos nos preparando para o que vem aí com a nova presidente.

Com o  DECRETO Nº 7.378, DE 1º DE DEZEMBRO DE 2010 (clique para acessar o conteúdo) passamos a ter novas diretivas para os programas e projetos na Amazônia, pois como diz o seu Art. 1 “Fica aprovado o Macrozoneamento Ecológico-Econômico da Amazônia Legal -MacroZEE da Amazônia Legal, na forma do Anexo, como instrumento de orientação para a formulação e espacialização das políticas públicas de desenvolvimento, ordenamento territorial e meio ambiente, assim como para as decisões dos agentes privados”. (é claro que o grifo é nosso)

O decreto traz o seu anexo, o conteúdo do MZEE da Amazônia, além dos seus anexos ou mapas que podem ser acessados através deste link do MMA.

Ficam definidas dez unidades territoriais com o objetivo de ordenar as principais estratégias de produção e de gestão ambiental:

I - fortalecimento do corredor de integração Amazônia-Caribe;

II - fortalecimento das capitais costeiras, regulação da mineração e apoio à diversificação de outras cadeias produtivas;

III - fortalecimento do policentrismo no entroncamento Pará-Tocantins-Maranhão;

IV - readequação dos sistemas produtivos do Araguaia-Tocantins;

V - regulação e inovação para implementar o complexo agroindustrial;

VI - ordenamento e consolidação do polo logístico de integração com o Pacífico;

VII - diversificação da fronteira agroflorestal e pecuária;

VIII - contenção das frentes de expansão com áreas protegidas e usos alternativos;

IX - defesa do coração florestal com base em atividades produtivas sustentáveis; e

X - defesa do Pantanal com a valorização da cultura local, das atividades tradicionais e do turismo.

O texto segue então com a seguinte praxe: as decisões continuam vindo do governo federal, bem como o dindin pra tocar as coisas, além é claro de um corpo técnico de experts que continuarão a saber mais sobre a nossa terra que nós mesmos.

Vale a pena ler o Decreto.

Amazônia: é por isso que ninguém licencia nada no Pará

 

Cidades do Pará terão meta de desmatamento zero - 01/12/2010
Local: Rio de Janeiro - RJ
Fonte: Blog Verde
Link: http://oglobo.globo.com/blogs/blogverde/

Enquanto os delegados reunidos em Cancún, no México, tentam chegar a um acordo na Conferência do Clima da ONU, a COP-16, os prefeitos do Pará assinaram hoje, no começo da manhã, termo de compromisso pelo desmatamento zero.  O acordo foi assinado com o Ministério Público Federal (MPF), do estado.

O acordo garante, para os produtores rurais dos municípios signatários, mais prazo para que solicitem o licenciamento ambiental.  O requerimento da licença passaria, a partir de amanhã (01/12) a ser exigência dos frigoríficos para continuar comprando gado de fazendas no Pará.

Com a assinatura do compromisso dos municípios, propriedades acima de 3 mil hectares ganham tempo até 30 de agosto de 2011 para pedir o licenciamento, as que tem entre 500 e 3 mil hectares têm até o final de 2011 e as menores de 500 hectares até junho de 2012.

Em contrapartida à extensão de prazo para o licenciamento, as prefeituras que assinaram se comprometem com o desmatamento zero e com o controle sobre as atividades produtivas.  Entre as condições que devem ser obedecidas, as prefeituras devem alcançar um pacto pelo controle do desmatamento com a participação do Legislativo e de sindicatos patronais e de trabalhadores.

Nos municípios que não aderiram ao novo compromisso com o MPF, permanecem válidos os prazos já definidos com os frigoríficos e produtores rurais, ou seja, só pode comercializar gado quem já pediu a Licença Ambiental Rural.  As fazendas tiveram prazo de 16 meses para requisitar a licença.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Amazônia: plebiscito de Carajás, finalmente!

Finanças aprova plebiscito para criação do Estado de Carajás - 18/11/2010
Fonte: Amazonia Org.
Link: http://www.amazonia.org.br/noticias/noticia.cfm?id=371669

A Comissão de Finanças e Tributação aprovou nesta quarta-feira o Projeto de Decreto Legislativo 2300/09, do Senado, que autoriza a realização de plebiscito para a criação do Estado do Carajás, no Pará.  O novo Estado seria constituído por 39 municípios localizados nas regiões Sul e Sudeste do Pará.

O relator, deputado João Dado (PDT-SP), apresentou parecer favorável quanto à compatibilidade e à adequação financeira, com emenda.  Segundo o deputado, a emenda tem o objetivo de condicionar a realização do plebiscito à efetiva dotação orçamentária.

De acordo com o texto, o plebiscito será realizado seis meses após a aprovação do projeto de decreto legislativo.  O projeto aprovado também fixa um prazo de dois meses para o pronunciamento da Assembleia Legislativa do Pará.

A convocação do plebiscito é passo fundamental para a criação de um novo estado.  Somente com a anuência da população dos municípios diretamente envolvidos, é possível dar continuidade ao processo, com a consulta da assembleia do estado a ser desmembrado e a aprovação, pelo Congresso, de uma lei complementar instituindo o novo estado.

Tramitação

O projeto segue para a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.  Depois, será analisado pelo Plenário.

Amazônia: a FAO anuncia alta dos preços dos commodities

17 November 2010, Rome – International food import bills could pass the one trillion dollar mark in 2010 with prices in most commodities up sharply from 2009, FAO said today.


In the latest edition of its Food Outlook report, the agency also issued a warning to the international community to prepare for harder times ahead unless production of major food crops increases significantly in 2011.
Food import bills for the world’s poorest countries are predicted to rise 11 percent in 2010 and by 20 percent for low-income food-deficit countries.
This means, by passing a trillion dollars, the global import food bill will likely rise to a level not seen since food prices peaked at record levels in 2008.
“With the pressure on world prices of most commodities not abating, the international community must remain vigilant against further supply shocks in 2011 and be prepared,” FAO said.

Weather partly to blame

Contrary to earlier predictions, world cereal production is now forecast to contract by two percent rather than to expand by 1.2 percent as anticipated in June. Unexpected supply shortfalls due to unfavourable weather events were responsible for this change in direction, according to the report.   
Global cereal stocks are forecast to decline sharply and Food Outlook makes a strong call for production to be stepped up to replenish inventories. World cereals stocks are anticipated to shrink by seven percent according to FAO, with barley plunging 35 percent, maize 12 percent and wheat 10 percent. 
Only rice reserves are foreseen to increase, by six percent according to the report. 

Consumers to pay

“Given the expectation of falling global inventories, the size of next year’s crops will be critical in setting the tone for stability in international markets,” FAO said. “For major cereals, production must expand substantially to meet utilization and to reconstitute world reserves, and farmers are likely to respond to the prevailing prices by expanding plantings.  
“Cereals however may not be the only crops farmers will be trying to produce more of, as rising prices have also made other commodities attractive to grow, from soybeans to sugar and cotton.
This could limit individual crop production responses to levels that would be insufficient to alleviate market tightness. Against this backdrop, consumers may have little choice but to pay higher prices for their food,” FAO warned.
Price increases, seen for most agricultural commodities over the past six months, are the result of a combination of factors, especially unexpected supply shortfalls due to unfavourable weather events, policy responses by some of the exporting countries, and fluctuations in currency markets.  
International prices could rise even more if production next year does not increase significantly – especially in maize, soybean, and wheat, FAO said in its report.
Even the price of rice  – the supply of which according to FAO is more adequate than other cereals – may be affected if prices of other major food crops continue climbing.  

Sugar at 30-year highs


Sugar
was an important reason for the rise in the price of the global food basket in recent months. According to FAO, sugar prices, which recently surpassed 30-year highs, remain elevated and extremely volatile. 
In the oilseeds sector, firm prices reflect relatively slow growth in world production failing to keep pace with fast expanding demand, the report states.

Meat
prices have also risen but the increase has been far more contained so far. In the dairy sector, butter has already hit an all time high. Prices of internationally traded cassava have also soared to a record level this year with production in 2010 now forecast to decline for the first time in 15 years.  

Fish prices recover


Fish
also registered large price gains, showing a strong recovery after sharp falls since the end of 2008. That is mostly because aquaculture producers responded to low prices by cutting stocks, which affected production.
Strong demand in both developing and developed countries continues to underpin fish prices, FAO said.

Fonte: FAO

Amazônia: a quem interessa saber da votação do código florestal brasileiro

Parece até coisa de políticos e que só interesse a eles. Se engana quem não busca a discussão sobre a reforma do código florestal brasileiro. Vale a pena reformular o código sem que antes se discuta a irretroabilidade da Lei?

As ONGs ambientalistas estão jogando o que podem para que a porcaria de código florestal atual fique em vigor, pois só a elas interessa. Deram até uma certa pressão nas eleições gerais, mas pelo menos ficou evidente que elas não têm representação e nem representatividade relevante: ainda bem!!!

Os políticos e ongueiros juntos somam uma parcela muito pequena da população brasileira, mas ainda assim serão eles, ao que tudo indica, que decidirão o futuro das florestas e da produção rural do Brasil. A CNA está lutando pelos corredores enquanto que a mídia está fortalecendo quem não sabe nada sobre ambiente, quanto menos da metade, como menciona o Ciro ao escrever 1/2 ambiente.

Os fazendeiros estão aguardando que se prorroguem prazos para o licenciamento das atividades rurais, enquanto que os órgãos ambientais ainda não sabem como licenciar atividades em áreas de posse e por aí vai toda a confusão e nisso a discussão vai correndo dentro do Planalto, fora do resto do Brasil.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Amazônia: Carne jamais!

Leitores, pubicarei agora um texto do Ciro, mas doirecionado ao Sudeste Paraense.

Fazer do Brasil o jardim do mundo será bom para o povo brasileiro?

Instados pelo fundamentalismo ambiental inconseqüente o Ministério Público e o Ibama vêm perseguindo de todas as formas possíveis a produção de carne no Brasil e, mais virulentamente, na Amazônia. Fazendas que já haviam sido embargadas pelo Ibama poderão agora sofrer novo embargo judicial no sul e sudeste do Pará.

O Ministério Público encaminhará a questão ao juiz federal Carlos Henrique Borlido Haddad e pedirá a execução do embargo judicial, que poderá impedir produtores de venderem seu gado. Alguns produtores rurais mantinhan as atividades pecuárias com base na suspensão de processos judiciais de responsabilização por danos ambientais, iniciados pelo MPF no ano passado.

A suspensão foi uma tentativa de entendimento, mas não houve acordo do MPF e do Ibama com os produtores. O procurador da República em Marabá Tiago Modesto Rabelo pediu então o prosseguimento dos processos, o que foi acolhido pela Justiça Federal em Marabá. Quem não cumpriu as obrigações está sujeito agora ao embargo judicial.

Entenda o imbróglio

Instado por ONGs do movimento ambiental fundamentalista, o Ministério Público, impôs aos frigoríficos um termo de ajuste de conduta (TAC) foi assinado em 2009 e pelo governo do Pará. Mesmo não assinando termo nenhum, várias produtores rurais que já vinham sendo processadas e multados pelo Ibama e pelo Ministério Público, tiveram que aderir indiretamente ao Termo para poderem comercializar sua produção.

Desde a assinatura do TAC com os frigoríficos o Minstério Público vem tentando impor um TAC aos produtores rurais. Como as exigências dos procuradores são incumpríveis, os produtores vem se recusando a assinar o termo. Em represália o Ministério Público começará a processar os produtores rurais.

Agora dê uma olhada no gráfico abaixo que mostra a evolução dos preços da carne nos últimos meses:


Clique aqui e veja reportagem do Jornal Nacional mostrando a elevação dos preços da carne e seu papel na inflação de preços.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Amazônia: Ciro, mas quem é esse Maggi(co)?

Código Florestal Brasileiro: Ministro da Agricultura deve ser Blairo Maggi: "Encarando a besta verde Senador eleito pelo estado de Mato Grosso, o ex-governador Blairo Maggi, pode ser o próximo ministro da Agricultura". Essas são palavras de Ciro.

As minhas são no sentido de apontar uma direção. Seja o Blairo ou seja outro qualquer, nenhum terá peito de enfrentar a gangue fundamentalista do ambientalismo brasileiro, primeiro porque ele não existe, segundo porque quem paga a conta é lá de fora.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Amazônia: Mato Grosso prorrogará prazo para regularização ambiental

Todos os que estavam esperando que o dia 16 de novembro de 2010 fosse a data limite para a regularização ambiental no Estado do Mato Grosso, ficam agora com a barba de molho.

O governador eleito publicará novo decreto logo após o segundo turno das eleições gerais do Brasil. O novo decreto prorrogará o prazo para a regularização ambiental dos empreendimentos rurais por mais dois anos, segundo o que noticiou a CNA.

Apesar de haverem 140.000 propriedades no MT, somente 6.999 aderiram ao programa MT Legal até agora.

Vamos aguardar para ver o que acontecerá aqui no Pará.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Amazônia: outra bordoada do blog do Ciro

A cantada do PSDB funcionou. Ou, a arte política de engrupir .

Depois que o Partido Verde se declarou independente no segundo turno, as campanhas de Dilma Ruimsseff e José Serra buscaram formas de atrair o zambientalistas. Dilma promoveu um ato público de greenwashing, mas alguns ativistas do Greemisery fizeram uma manifestação no local e sujaram tudo. Nem a presença de Pequeno Sarney foi suficiente para deter os fundamentalistas do Greemisery.

Já os tucanos prometeram incluir no programa de governo de Serra algumas das bandeiras de Fernando Gabeira, candidato derrotado ao governo do Rio de Janeiro pelo PV e que declarou apoio ao Tucano. O coordenador de programa de Serra, o ex-ruralista redimido, Xico Graziano, disse que as negociações com o PV sofreram apenas com uma "diferença de linguagem".

Graziano trouxe para o lado de Serra, além de Gabeira, o ex-tucano Fábio Feldmann que concorreu ao governo de São Paulo pelo PV e teve menos votos que o Tiririca. Apesar da adesão de figurinhas do PV à candidatura de Serra, o vice-presidente do partido, Alfredo Sirkis, criticou as propostas dos tucanos.

A principal divergência ficou por conta das mudanças no Código Florestal. Sirkis afirma que a proposta tucana é ambígua. Graziano explica: "Não pode reduzir área de preservação, desde que se preserve o que já está consolidado. Não vamos pensar em reverter essas áreas de cafezais que estão aí há cem anos para florestas naturais."

Não sei quanto ao leitor, mas esse blogger não enxerga ambiguidade nenhuma.
Por: Ciro Siqueira

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Amazônia: estava demorando mas agora já existe uma comunidade de Ecoloucos

Visitantes,

Eu achava que seria somente um termo divertido de lidar com os maluquinhos de plantão chamando-os de ecoloucos, ledo engano.

Existe na rede mundial de computadores pelo menos um lugar em que você pode encontrar uma comunidade que os abriga, aberta e democraticamente. A este ponto, só me resta divulgar. Acesse o link abaixo e boa viagem.

Ecoloucos

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Amazônia: Wal-Mart anuncia

Amazonia.org.br publicou artigo sobre o novo posicionamento do Wal-Mart sobre o seu papel sócioambiental dizendo que fará investimentos de estímulo direto à produção sustentável dos pequenos produtores. Coisa de ecolouco! Acompanhe melhor clicando no link.

Amazônia: enfim alguma luz sobre o Plano Amazônia Sustentável

Foi divulgada matéria sobre o Plano Amazônia Sustentável onde demonstra claramente que a atual ministra do 1/2 ambiente discorda do que foi deixado por Marina Silva, alegando que o PAS peca por "excesso de preservacionismo". A discussão evoluiu e também se verifica que o descontentamento dos militares quanto à extensas áreas indígenas localizadas em zonas fronteiriças.

A matéria diz ainda que ao contrário da versão anterior, esta nova proposta que está sendo pensada para o PAS quer valorizar os projetos de aproveitamento dos minerais e de energia.

Aos visitantes sugiro que cliquem no link acima para lerem a matéria com mais propriedade.

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Amazônia: anunciado o início da primeira concessão florestal federal do país

Anunciaram hoje que entrou em funcionamento a primeira concessão florestal federal do país em Jamari/RO. Poderia ser comemorado que depois de pelo menos quatro anos, depois da L11284/2006, o país finalmente tem sua primeira concessão florestal.

Poderia ser comemorado se concessão florestal fosse algo bom, coisa que não é, pelo menos nos moldes atuais. O valor de exportação da madeira é impraticável, o preço de compra da madeira em pé é impraticável. Qual será a fórmula do sucesso e que fará Jamari diferente de tudo o que já houve no mundo?

Vamos observar a fiscalização sobre tais concessões. Vamos vigiar o andamento da exploração. Vamos ver se o ICMBIO fará o devido controle, pelo menos com o mesmo peso do que faz aqui fora das concessões. Vamos ver o IBAMA também e a secretaria de meio ambiente de Rondônia.

Para saber mais sobre o assunto, acesse os seguintes links:


Acredito que por aqui já dê pra se tirar umas conclusões sobre o que acontecerá no Brasil, mas agradeçamos todos ao papagaio de pirata da Marina e comitiva.

Amazônia: Acompanhe a dança dos dados de monitoramento do desmatamento da Amazônia:

Visite o link do MMA para ver os números do desmatamento, que são diferentes dos números divulgador pelo IMAZON e que também são diferentes do que foi divulgado pelo MMA ao Estadão.

Um peso, duas medidas.

Dois pesos, uma medida.

Dois pesos, duas medidas ou mais.

Amazônia: recorde do desmatamento na Amazônia

Estadão publicou:

Amazonas foi único a aumentar desmatamento no acumulado do ano

Estado foi o que mais aumentou desmatamento da Amazônia legal em comparação com o ano passado

08 de outubro de 2010 | 12h 21
 
Célia Froufe - Agência Estado
BRASILIA - O Estado do Amazonas foi o único a apresentar aumento do desmatamento de janeiro a agosto na comparação com o mesmo período do ano passado, entre todos os estados que compõem a Amazônia Legal. Segundo dados do Ministério do Meio Ambiente, o crescimento nesse Estado foi de 26% no período, passando de uma área de 87,6 para 110,71 quilômetros quadrados. Os demais oito Estados da região apresentaram redução no período.
A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, afirmou que o Amazonas tem demonstrado aumento do desmatamento, mas que o Ministério está atacando o crescimento dessa atividade. "O desmatamento é um crime ambiental, que combateremos assim como também combatemos o crime tributário, porque quem faz isso, sonega, além de realizar outros crimes", comentou.
Já o coordenador-geral de zoneamento e monitoramento ambiental do Ibama, George Ferreira, salientou que parte do aumento verificado no Amazonas é por conta das nuvens que cobriam o Estado no ano passado e impediam a verificação. A ministra enfatizou, porém, que equipamentos novos conseguirão identificar a situação real das áreas, mesmo quando há incidência de nuvens nas regiões verificadas, e que eles já estão em processo de ajuste. "A questão das nuvens está deixando de ser um gargalo. Isso ficará para o próximo governo", afirmou.
No Pará, houve redução de 53% da área desmatada de janeiro a agosto, passando de 1.275 quilômetros quadrados nos primeiros oito meses de 2009 para 599 quilômetros quadrados este ano. No Mato Grosso, a queda foi de 40%, de 756 quilômetros quadrados para 452 quilômetros quadrados. Em Rondônia a redução foi de 151 quilômetros quadrados para 122 quilômetros quadrados (-19%); no Maranhão, de 100 quilômetros quadrados para 61 quilômetros quadrados (-38%).
Em Roraima, de 50 quilômetros quadrados para 30 quilômetros quadrados (-39%); no Acre, de 10 quilômetros quadrados para 7 quilômetros quadrados (-28%) e, em Tocantins, de 19 quilômetros quadrados para 6 quilômetros quadrados (-66%). No Amapá, não foi identificada nenhuma área de desmatamento de janeiro a agosto deste ano. No mesmo período de 2009, estava em 4 quilômetros quadrados.
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Blogger: Eleição também faz boi voar.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Amazônia: novo recorde para a queda do desmatamento na Amazônia

O MMA ainda divulgará oficialmente o índice de desmatamento que caiu 47% no período compreendido entre agosto/2009 e agosto/2010. Segundo algumas análises, da própria ministra, as quedas são decorrentes da fiscalização mais efetiva sobre a cadeia produtiva, ou seja, desde quem produz madeira industrializada até quem a compra.

Esses números agora apresentados e que serão divulgados oportunamente pelo presidente em pessoa divergem grosseiramente daqueles apresentados pelo IMAZON - 23%.

Fica somente uma pergunta: afinal, estamos sendo otimistas demais para podermos dizer ao mundo que cumprimos o nosso compromisso com o Plano Nacional de Mudanças Climáticas antes de 2015?

Enquanto isso, tucanos e estrelas correm atrás da Marina Silva em busca de apoio para o segundo turno das eleições presidenciais. O papagaio de pirata da Marina agora terá que se virar entre as demandas por apoio e a inveja tremenda pelos números alcançados no desmatamento evitado sem a sua participação.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Amazônia: Entendendo a trajetória do Código Florestal

No site do Ciro Siqueira sobre o Código Florestal Brasileiro encontramos a seguinte matéria que traduz a essência da discussão sobre esta lei que não funciona.

Entenda o Código Florestal

Caros, após a aprovação do Relatório Rebelo na Comissão Especial do Código Florestal, nosso blogg tem recebido muitos acessos novos. A julgar pelos termos colocados nos mecanismos de busca e que trazem os leitores novos ao blogg e também por alguns contatos que recebi, as pessoas estão buscando por informação.

Muitos leitores do blogg são pessoas já familiarizadas com o tema do Código Florestal e têm um bom nível de conhecimento do assunto. Entretanto, muitos dos novos leitores são pessoas são leigas no tema.

Decidi então produzir uma espécie de roteiro básico que possa orientar pessoas que nunca ouviram falar no tema código florestal, ou que não sejam familiarizadas com o assunto, ou que estejam tentando escapar das fontes convencionais (ONGs verdes ou ruralistas) possam entendê-lo, conhecer suas contradições e os principais conflitos de aplicação da lei, podendo assim formar uma opinião consubstanciada e mais ou menos imparcial sobre ela.

Clique no link abaixo e faça o download do texto em formato .pdf Entenda o Código Florestal

É um texto de 14 páginas (grande demais para ser postado no blog) que fala um pouco da história do Código Florestal e da fundamentação de alguns dos seus institutos. O texto também mostra porque (e como) chegamos onde estamos, fala sobre o início e o desenvolvimento do entrevero político que resultou na aprovação do Relatório Rebelo e dá alguma perspectiva do que deve acontecer daqui para frente.

Obviamente o texto é vivo. Caso algum leitor neófito não consiga entender bem o tema, peço a gentileza de entrar em contato e solicitar um maior esclarecimento sobre o(s) ponto(os) mais obscuro. Dessa forma o texto poderá ser continuamente aperfeiçoado e poderá ajudar mais pessoas a entenderem o problema do Código Florestal. No texto há instruções de como proceder esse contato.

Agradeço ao Luiz Prado do Luiz Prado Blog pela revisão e pelas sugestões que fez do texto inicial. Algumas foram aceitas imediatamente, outras ainda não foram incorporadas ao texto por questão de tempo, mas brevemente o serão.

Espero que a iniciativa seja útil.

Amazônia: lá vem outro curso do MMA

MMA promove curso de licenciamento e regularização ambiental rural - 05/10/2010 
Local: Brasília - DF 
Fonte: MMA - Ministério do Meio Ambiente 
Link: http://www.mma.gov.br 
Começa nesta quarta-feira (6/10), o curso do Programa Nacional de Capacitação de Gestores Ambientais (PNC), que terá como tema Licenciamento e Regularização Ambiental Rural, o PNC Rural.  O curso é uma iniciativa do Departamento de Coordenação do Sisnama (DSIS/Secex), do Ministério do Meio Ambiente.  Dez Estados participarão do curso: AC, BA, ES, GO, MG, MT, PA, RO, RR e SC.  São 154 municípios inscritos e cerca de 600 alunos.

O objetivo do curso é desenvolver competências entre técnicos e gestores de estados e municípios para promoverem a regularização ambiental em suas regiões, harmonizar as necessidades dos produtores rurais à preservação dos recursos naturais e demonstrar aos produtores as vantagens a serem obtidas com essa regularização.

O PNC Rural abordará conceitos básicos e instrumentos de cartografia e georreferenciamento; base legal; Cadastro Ambiental Rural (CAR); técnicas de recuperação e recomposição de reservas legais e áreas de proteção ambiental; conservação de recursos hídricos e o Programa Mais Ambiente (Decreto.7.029/2009). Na etapa final, os estados organizarão encontros presenciais com seus alunos para apresentar as iniciativas regionais e locais, as respectivas legislações; realizar visitas técnicas.  Estas atividades serão avaliadas.

Ao final, espera-se que os alunos tenham ampliado a capacidade de diálogo com produtores, empresários e servidores públicos do setor rural.  Que tenham assimilado conhecimento acerca do assunto e que, assim, possam abrir caminho para ações e iniciativas voltadas à preservação e monitoramento dos recursos naturais nos locais onde há produção agropecuária.  O encerramento do curso está previsto para a primeira quinzena de dezembro.

A rede mantida pelo DSIS, por meio da Educação a Distância (EaD), para a realização de cursos com ampla abrangência tem permitido ao MMA difundir conhecimentos sobre temas relevantes para a gestão ambiental em estados e municípios promovendo a Gestão Ambiental Compartilhada e fortalecendo o Sistema Nacional de Meio Ambiente (Sisnama).

Amazônia: nova decisão da câmara técnica de Agronomia sobre atribuição profissional

Recomendo a todos o acesso ao link da decisão da Câmara Técnica de Agronomia sobre as atribuições profissionais, no tocante às licenças ambientais junto à SEMA/PA.

Amazônia: a quem pode interessar as eleições?

Marina Silva acabou de levar cerca de 20% dos votos do Brasil para a sacola dos ecoloucos. Com tal bagatela, Serra e Dilma já estão no encalço. Ou seja, Marina e sua cambada de ecoloucos, com seu papagaio de pirata do lado, agora são o fiel da balança eleitoral.

Ao povo da Amazônia e do Brasil cabe decidir em quem votar, sem esquecer que Marina perdeu no Acre, sua terra natal. Se é verdade que santo de casa não faz milagre, melhor pensarmos bem aqui na Amazônia, porque os seringueiros já deram o seu recado: Marina não!

Amazônia: Pará não pode parar

Amazonia.org.br publicou

Segundo maior estado brasileiro, Pará é a 13ª economia do país - 03/10/2010

Local: Brasília - DF
Fonte: Agência Brasil - EBC
Link: http://www.agenciabrasil.gov.br/


Apesar de ser o segundo maior estado brasileiro, com mais de 1,24 milhão de quilômetros quadrados divididos em 144 municípios, o Pará é apenas o 13º no ranking de Produto Interno Bruto (PIB) estadual, com R$ 49,5 bilhões anuais – dados de 2007. Já no ranking do PIB per capita ocupa a 22ª posição, com uma média de R$ 7 mil por habitante. O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do estado, medido em 2005, é o 16º do país, registrando 0,755 pontos.
Em 2009, a população estimada era de 7,43 milhões de habitantes, a nona no ranking nacional, o que resulta em uma densidade populacional de 5,96 habitantes por quilômetro quadrado (21ª no ranking brasileiro). Boa parte da população (pouco mais de 2 milhões) vive na região metropolitana da capital, Belém.
É nas cidades onde se encontra a maioria da população (66%). A grande maioria é de cor parda (73%). Os brancos representam 22,8%; os negros, 3,7% e, apesar da histórica presença de etnias indígenas no estado, amarelos ou indígenas representam apenas 0,6% da população.
A imigração foi predominantemente feita por portugueses, japoneses, italianos, libaneses e franceses. Há também forte presença de maranhenses, entre os imigrantes nacionais, que deixam o estado vizinho para viver no Pará.
Dados da Síntese dos Indicadores Sociais de 2009 revelam que 11,9% da população paraense é analfabeta, e que a expectativa de vida no estado é de 72,2 anos. Para cada mil nascidos, é registrada uma taxa de mortalidade infantil que atinge 23,7 crianças.
As indústrias estão mais concentradas na região metropolitana de Belém e nos municípios de Marabá e Barcarena. O extrativismo mineral de ferro, bauxita, manganês, calcário, ouro e estanho estão entre as principais atividades econômicas do estado, bem como a extração de madeira, a agricultura e a pecuária. Turismo e indústrias também têm papel de grande relevância para o estado, que é o maior produtor de pimenta do reino do Brasil. A indústria madeireira também tem destaque na economia do estado.
Com um rebanho calculado em mais de 14 milhões de cabeças de bovinos, a atividade pecuária é mais presente no sudeste do estado, enquanto a agricultura é predominante no Nordeste. O Pará é um dos maiores produtores de pimenta do reino no Brasil, bem como de coco da Bahia e de banana – que tem São Félix do Xingu como o município com o maior produção do país.
O estado exporta mais de US$ 4,5 bilhões, anualmente, e importa menos de R$ 500 milhões. O produto mais exportado é o minério de ferro, com 31% da pauta de exportações. Em seguida vem o alumínio, com 22%. Entre os produtos importados, destaque para máquinas e equipamentos, seguido de veículos e peças.
No Congresso Nacional, é representado por 17 deputados federais e, como todas as demais unidades federativas, também por três senadores. O Executivo é chefiado pela governadora Ana Júlia (PT), tendo Odair Santos Corrêa (PSB) como vice.
Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE) e do governo do Pará.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

sábado, 2 de outubro de 2010

Amazônia: LAR agropecuária somente agrônomo e PRAD somente florestal

William Lemos (o nórdico) publicou

LAR para Pecuária somente Agrônomos...

É notícia nova que ainda será bastante divulgada aos que interessam...

O CREA através de suas Câmaras Técnicas, decidiu que para empreendimentos rurais que desejam obter a LAR (Licença da ATIVIDADE Rural) para PECUÁRIA, deverão fazê-lo através de Projeto Técnico apresentado EXCLUSIVAMENTE por ENGENHEIROS AGRÔNOMOS. Ponto final para os projetos apresentados de "qualquer jeito" onde confundia-se Licença da ATIVIDADE Rural com Licença AMBIENTAL Rural. Particularmente este bloger apoia e concorda com a decisão.

Outra decisão tomada pelas Câmaras Técnicas é a que especifica que APENAS ENGENHEIROS FLORESTAIS poderão ser responsáveis por PRADs (Projetos para Recuperação de Área Degradada).

CONCORDO PLENAMENTE TAMBÉM! E, não podemos esquecer que como diz o ditado: Cada macaco no seu galho.

Os órgão Ambientais e os CREAs deverão ser todos notificados do fato. As Empresas de Consultoria também.

ATENÇÃO PROFISSIONAIS DO SISTEMA CONFEA/CREA: MUITO CUIDADO NA ELABORAÇÃO DE SUA ART.

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Amazônia: prorrogação da averbação da RL

Aviso a todos os interessados e especuladores.

O adiamento da averbação da Reserva Legal não é válido para os propriedades cujo desmatamento ocorreu no Bioma Amazônia!

Veja o decreto!

Leia o Decreto 6.514 editado.

Infelizmente a Amazônia sofrerá mais um pouco.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Amazônia: o Ciro publicou e eu recomendo a leitura

Ambientalistas do Greemisery que se amarraram na ancora do navio de pesquisa de petróleo Stena Carron foram obrigados pela justiça a interromper o protesto.

Os ativistas passaram quatro dias pendurados na âncora do Stena Carron tentando impedir a pesquisa de petróleo no Mar do Norte. Apesar de terem usado no protesto roupas de plastico e pequenos barcos movidos a gasolina.

A operadora do navio, a empresa americana da energia Chevron, garantiu na Court of Session de Edinburgh uma ordem para que os ativistas se movam para um lugar seguro. A porta foz do Greemisery Leila Deen disse que eles não têm escolha a não ser obedecer. Chevron argumentou que eles precisam mover o navio para alto mar por razões de segurança.

A Chevron disse: "Nós respeitamos o direito de Greenpeace ou de qualquer outro de expressar suas vozes de forma pacífica e dentro lei, mas nós deploramos protestos que podem pôr em risco tanto nossa tripulação, quanto dos próprios ativistas.

"A prioridade da Chevron sempre foi a segurança. Estamos certos de que nossas operações em águas profundas são seguras. Assim como o Greenpeace, nós desejamos que a energia que todos nós precisamos seja produzida de forma segura e respeitando o meio ambiente."
Visite o site: http://www.codigoflorestal.com/

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Amazônia pra quem renovando endereço

Prezados visitantes, estamos renovando o blog e esperamos que tenham a devida compreensão.


Obrigado!!!

As mais lidas