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Em debate no Canal Rural André Lima demonstrou o motivo de não ter sido eleito nas últimas eleições. Aldo Rebelo em muito o superou não somente nos argumentos, mas na tranquilidade das respostas.
Dois momentos marcantes:
Os produtores rurais perdem uma grande oportunidade por não fazerem um buzinaço nacional por ocasião dessa tensão pela votação do relatório do Aldo Rebelo.
Os produtores brasileiros perdem mais ainda por não fazerem ao governo brasileiro a seguinte proposta:
Entregar para o Estado todas as áreas florestadas dos seus imóveis rurais! Devolver para a guarda e tutela do Estado a manutenção das reservas florestais brasileiras.
Entregar toda a reserva e deixar de ser guardião do que é um bem público. Fique com o público o que é público e com o privado o que lhe pertence.
Produtor tem que produzir!!!
Exibindo porte arbustivo floresceu no Orquidário Nacional do Ibama o Grammatophyllum speciosum. Nativa da Malásia a orquídea tem 2,5m de altura e suas 19 hastes florais atingem três metros, parecendo, em sua altura e conjunto com uma touceira de mororó (clique aqui e veja fotos) A planta exótica desenvolveu-se bem no rigor climático do Planalto Central.
Um técnico do Ibama usou seus conhecimento genéticos e realizou um cruzamento entre a espécie asiática – o Grammatophyllum speciosum – e uma espécie brasileira do cerrado – o Cyrtopodium brandonianum. O resultado é uma criatura hibrida cujo nome de batismo ainda não foi escolhido.
A orquídea mais feia do mundo pode ser vista na frente do Orquidário Nacional do Ibama/Projeto Orquídeas do Brasil (SCEN Trecho 02, Ibama Ed Sede, Orquidário, Brasília/DF). As flores são de longa duração e podem ser contempladas até a semana que vem.
Em tempo, vejam só que ironia. Quando um ambientalista cultiva uma planta exótica e cruza essa planta com uma espécie nativa isso é bem visto. Agora, quando um produtor rural cultiva uma planta exótica é criminoso, se cruzar com uma nativa então, é um herege. Vai entender cabeça de ambientalista. (g.n.)
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Vale a pena mencionar que ainda assim não querem revisão do código florestal, talvez para não perderem a majestade.